A pessoa com deficiência e as consequências da falta de inclusão social

Além de ter que lidar com os impactos que eventuais limitações físicas ou psíquicas trazem para a rotina, o deficiente sofre com as consequências da falta de inclusão social. A falta de mobilidade urbana, por exemplo, tira o ânimo e abre espaço para raiva, culpa, angústia… Sentimentos que, se não controlados, aumentam o risco de doenças como depressão.
Se por um lado a exclusão social fomenta emoções negativas, por outro complica a busca por hobbies e atividades relaxantes. Você já parou para pensar como uma pessoa surda consegue assistir a um filme nacional no cinema? Sem legendas, fica complicado entender o enredo do começo ao fim. Ir a um show de uma banda também parece não fazer muito sentido.
O engajamento dos deficientes em atividades lúdicas, produtivas e que carreguem um valor pessoal é fundamental para a autoestima e dignidade. Também é importante ressaltar o papel da família, dos amigos e dos profissionais em oferecer a ajuda necessária para facilitar o dia a dia.

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